:: bolha de sabão ::

... rascunho, bloco de notas, palavras para as paredes

26.2.02


The imitation game
Genres and sub-genres of fiction are not merely the invention of needy reviewers or academics. They are the way that books are marketed, and the way that many are written. Recognition is just what the novelists trade on: recognising the travails of postfeminist masculinity, or the disappointments of parenthood, or the anxiety of thirtysomething childlessness. (Never have so many characters been in their 30s.) More specifically, you are asked to recognise the clothes labels, or the favourite cookbooks, or the characteristics of London postal codes (for the once-popular "regional novel" seems a thing of the past, and London is now the natural setting for aspirational fiction). The Hornby method has been catching: the names of roads, shops and tube stations frequently stand in for any actual sense of place.
do Books Unlimited


Deu um efeito Lula no Lulo! Teve o maior índice de rejeição na "Casa"! E, para angariar votos, raspou a barba, vai parar de fumar, não vai mais cantar a Ellen. Só falta entrar pro PL e virar evangélico! Rarará! Estão acabando com os radicais no país. Que tédio! Tucanaram o Lulo. Tucanaram o Lulo e o Lula!
José Simão

23.2.02



Stefan Zweig
Conrad
Werther
Cesare Pavese
Walter Benjamin


22.2.02


ergófobo: o sujeito que tem horror ao trabalho, que passa o tempo todo tentando descobrir como sobreviver bem sem trabalhar.
Do Dicionário Brasileiro de Insultos.

"Tchékhov, assim como Deus, está no detalhe. Mas não é preciso ser crente para testemunhar o grande milagre do escritor russo: ter mostrado como o banal, o cotidiano e muito daquilo até hoje desprezado como irrelevante são os melhores e mais consistentes exemplos da complexidade humana. “Tchekoviano” é adjetivo que ultrapassou clássicos como “O jardim das cerejeiras” ou “A dama do cachorrinho” para virar sinônimo de delicadeza e sobretudo daquela melancolia que não é difícil sentir ou detectar, na Rússia ou no Brasil, no século XIX ou XXI: a dos dias que passam, mais ou menos suavemente, deixando a sensação de que nada ou muito pouco se fez ou leva da vida."
Paulo Roberto Pires, em no.

19.2.02

Para algo que pretende atingir o âmago, a precisão, a verdade, é irônica a necessidade de tantos, longos e diversos significados.


lógica . [Do gr. logiké ( téchne), pelo lat. tard. logica.] S. f. 1. Filos. Na tradição clássica, aristotélico-tomista, conjunto de estudos que visam a determinar os processos intelectuais que são condição geral do conhecimento verdadeiro. [Distinguem-se a lógica formal e a lógica material.] 2. Filos. Conjunto de estudos tendentes a expressar em linguagem matemática as estruturas e operações do pensamento, deduzindo-as de número reduzido de axiomas, com a intenção de criar uma linguagem rigorosa, adequada ao pensamento científico tal como o concebe a tradição empírico-positivista; lógica matemática, lógica simbólica. 3. Filos. Conjunto de estudos, originados no hegelianismo, que têm por fim determinar categorias racionais válidas para a apreensão da realidade concebida como uma totalidade em permanente transformação; lógica dialética. [São categorias dessa lógica a contradição, a totalidade, a ação recíproca, a síntese, etc.] 4. Tratado ou compêndio de lógica. 5. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 6. Coerência de raciocínio, de idéias. 7. Maneira de raciocinar particular a um indivíduo ou a um grupo: a lógica da criança; a lógica do primitivo; a lógica do louco. 8. Fig. Seqüência coerente, regular e necessária de acontecimentos, de coisas. [Cf. logica, do v. logicar.] 9. Conjunto de regras e princípios que orientam, implícita ou explicitamente, o desenvolvimento de uma argumentação ou de um raciocínio, a resolução de um problema, etc. 10. Inform. Forma pela qual as assertivas, pressupostos e instruções são organizadas em um algoritmo para implementação de um programa de computador. Lógica booliana. Mat. Inform. 1. V. álgebra booliana. Lógica das proposições. Filos. 1. Parte da lógica formal (2) que trata do cálculo proposicional; lógica sentencial. Lógica das relações. Filos. 1. Parte da lógica formal (2) que trata do cálculo funcional. Lógica dialética. Filos. 1. Lógica (3). Lógica difusa. 1. Extensão da lógica booliana, na qual as variáveis podem adquirir graus intermediários de veracidade ou falsidade, representados por valores fracionários entre 0 e 1; lógica fuzzy. [Foi introduzida na década de 1960 como meio de modelar graus de incerteza presentes na linguagem natural; é muito usada no desenvolvimento de sistemas especialistas.] Lógica formal. Filos. 1. Na tradição clássica, o estudo das formas (conceitos, juízos e raciocínios) e leis do pensamento. 2. Na tradição empirista e positivista, o estudo da estrutura das proposições e das operações pelas quais, com base nessa estrutura, se deduzem conclusões válidas. [Distinguem-se a lógica das proposições e a lógica das relações.] Lógica fuzzy . 1. Lógica difusa (q. v.). Lógica matemática. Filos. 1. V. lógica (2). Lógica material. Filos. 1. Estudo da relação entre as formas e leis do pensamento e a verdade, i. e., estudo das operações do pensamento que conduzem a conhecimentos verdadeiros. [Cf. lógica transcendental.] Lógica modal. 1. A que trata das noções de contingência, possibilidade, e necessidade, em oposição à simples afirmação ou negação. Lógica polivalente. 1. Sistema lógico que admite mais de dois valores de verdade. Lógica sentencial. Filos. 1. Lógica das proposições. Lógica simbólica. Filos. 1. V. lógica (2). Lógica transcendental. Filos. 1. Segundo Kant (v. kantismo), ciência do entendimento puro e do conhecimento racional, pela qual se determinam os conceitos que se relacionam aos objetos independentemente da experiência, e anteriormente a ela. [Cf. lógica material.]

"Em 11 de junho, suas reflexões sobre os fundamentos da lógica foram interrompidas por uma pergunta: 'O que sei sobre Deus e a finalidade da vida?'. E responde com uma lista:

Sei que este mundo existe
Que estou nele como meu olho em seu campo visual
Que algo acerca dele é problemático, o que chamamos seu significado.
Que esse significado não está no mundo, mas fora dele.
Que a vida é o mundo.
Que a minha vontade penetra o mundo.
Que minha vontade é boa ou má.
Portanto, que bem e mal estão de alguma forma ligados ao significado do mundo.
O significado da vida, isto é, o significado do mundo, nós chamamos Deus.
E associamos a isso a comparação de Deus a um pai.
Orar é pensar sobre o significado da vida.
Não posso moldar os eventos do mundo à minha vontade: sou completamente impotente.
Só posso tornar-me independente do mundo - e assim em certo sentido dominá-lo - renunciando a qualquer influência sobre os eventos.


Essas observações não estão escritas em código; são apresentadas como se de algum modo fizessem parte do trabalho lógico que as precede."

[Wittgenstein - O Dever do Gênio // Ray Monk]



Adorei a história da capicua, injustamente detonada pelo polêmico Zeitgeist!




Pentágono planeja plantar notícias falsas na mídia internacional
E alguém ainda acredita na imprensa?

18.2.02


ÊÊÊÊÊ

Lili is back!

17.2.02


Queria pôr o pato-lebre. Mas só achei fotos do Witt. Estou lendo a biografia dele, O Dever do Gênio. Sujeito interessante, esse...

De fato, domingo histórico na TV, com a overdose de reality show.
E a Globo, ao que parece, finalmente começou a entender qual é. A Xuxa, num tom paternalista, recitando a cartilha para os wannabe famosos e falando sobre suas supostas "perversões sexuais", no melhor estilo Michael Jackson, foi uma ruptura. Notável, porque é mais uma prova de que para o sucesso desse tipo de programa, é fundamental que a própria emissora, seus expedientes e suas estrelas assumam o que todo mundo já sabe sobres eles a partir do grande circo das publicações de fofoca, da feira livre da celebridade que, como era de se esperar, se instalou por aqui. E a Globo, com seu passado de ditar verdades, teve mais dificuldade em assimilar isso do que outras redes. Hoje, Faustão e Xuxa levaram a emissora mais para perto dessa direção. O importante disso tudo, pra mim, é perceber como as percepções do público cada vez mais se enveredam, se multiplicam. A consciência sobre os mecanismos da farsa acaba promovendo uma espécie de aceitação e aprovação da representação como realidade.


Pink!

I'm the pink Doc Marten...
I'm sassy and always in touch
with my feminine side

Which Doc Marten are you?
(by *coffeebean*)





2 X EWAN

I'm Curt Wilde!

Which Velvet Goldmine Character are you, darling?

15.2.02


Which Trainspotting Character Are You?


Get a Life, Get a Job, Get Money, Get a Fucking Refrigerator!
Meu pôster do filme está meio detonado, mas é um daqueles recuerdos inestimáveis.


Desde All is Full of Love Bjork faz pequenas, poéticas e incisivas obras de arte sobre as metaformoses do homem.

+

Sun in My Mouth
( From the poem "Wade" by E.E. Cummings )

I will wade out
Till my thighs are steeped
In burning flowers
I will take the sun in my mouth
And leap into the ripe air
Alive with closed eyes
To dash against darkness

In the sleeping curves of my body
Shall enter fingers
Of smooth mastery
With chasteness of sea-girls
Will I complete the mystery
Of my flesh
Will I complete the mystery
Of my flesh
My flesh

14.2.02


Death by Chocolate
Nunca ouvi, mas gostei tanto da foto (e do nome) que não resisti. E veio do blog do Rafa, então está bem recomendado :)

Detestei O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Achei bobo e óbvio. Roteiro frouxo, personagens fracos. Mas é inegável a beleza da fotografia e a maravilhosa viagem por Paris, além das boas piadinhas do diretor. Mas detestei o filme. Enfadonho. E olha que eu adoro comédia romântica. O problema de Amélie é que não há romance, e só um pouco de comédia. Não há gente, só esboços que, como escreveu alguém, são de personagem de livro infantil. É um filme feito unicamente de estratagemas, como a vida da própria Poulain. Tente descrever o caráter do personagem do maravilhoso Kassovitz, por exemplo. O único elemento para isso é sua fixação nas fotos automáticas rasgadas e rejeitadas. Acabou. Nada mais sobre ele. E existe metáfora mais óbvia do que o velho com os ossos de vidro? Uma verdadeira pataquada seus diálogos com a Poulain, falando como se ela fosse a menina do quadro de Renoir. Gostei do texto em no., que li hoje, depois de ter visto o filme. A Fada de Acúçar é o título. Mas nem tão doce é aquela boneca francesa que serve de pretexto para passear por Paris. É quase água, de tão insípida.






solipsismo . [De sol(i)- + lat. ipse, 'mesmo', + -ismo.] S. m. 1. Filos. Doutrina segundo a qual a única realidade no mundo é o eu: "o equivalente concreto do que os filósofos chamam de solipsismo, isto é, da atitude que consiste em sustentar que o eu individual de que se tem consciência, com as suas modificações subjetivas, é que forma toda a realidade" (Temístocles Linhares, Introdução ao Mundo do Romance, p. 463) [Cf. idealismo subjetivo e subjetivismo (2 e 3).] 2. P. ext. Vida ou costume de quem vive na solidão.

13.2.02


Pq o google não pesquisa mais imagens?


Diário de uma reforma*

Hoje o marceneiro veio aqui. É claro que vai ficar mais caro do que eu supunha. Mas tudo bem. Fechei com ele. O guarda-roupa promete, como as melhores propagandas de carros de família e/ou aventura: muito espaço, compartimentos funcionais, sapateira, gaveta dividida em quatro, dois maleiros enormes e dois cabideiros. 40 dias para ficar pronto. Agora, tenho de chamar o pedreiro para trocar o chão da cozinha.

* para manter sempre bem informado o meu mestre de obras virtual :)

12.2.02

Dissolva os coágulos que amargam o coração, cada ressentimento é um ladrão que rouba você.

***
Se os seus projetos mais importantes ainda não foram realizados, aperfeiçoe sua vida, torne cada momento o mais aproximado possível desse brilho que por enquanto permanece no sonho. Realizar-se é viver aqui e agora.

signo e ascendente

9.2.02

Eu queria me manifestar sobre o que eu considero uma certa injustiça histórica: porque o Queen é ignorado pelas pessoas que escrevem sobre música? A banda é uma saladas mais mistas do pop que nunca aparece nas referências de nada e de ninguém. Tem ABBA, glam rock, progressivo, the who :-) Tudo bem, tem a mala do Freedie Mercury. Ele é um dos caras mais esquisitos do pop, ever. Com aquele queixão imenso, um cara bem feio. Horroroso. Eu ouvia Queen. Não tenho nenhum disco, mas tenho boas recordações especialmente de Spread your Wings. "Why can´t you be happy at the Emerald bar?" :-)


Essa história de estudar o pop, de juntar o pop com a alta cultura, é para mim uma coisa natural. Não que o pop seja alta cultura. Mas, que os instrumentos mais eruditos, mais elaborados, mais capazes se recusem a se debruçar sobre uma das maiores ferramentas da dominação, isso, para mim é um absurdo. Ou talvez seja parte. Não sei. Fiquei um pouco chocada com a história do Colin Powell na MTV. Lembrei na hora do Paul Verhoeven e de Tropas Estelares, em que os protagonistas, soldados das referidas tropas, falam inglês, são o estereótipo americano e na verdade nasceram e vivem em Buenos Aires. Profético. Eu acho a MTV poderosa. E mais ainda: a música pop é muito poderosa, às vezes mais do que o cinema. O caso do cinema é um pouco diferente, porque a produção áudio-visual do Reich não pode ser ignorada.
Mas voltando ao pop, passou thriller inteiro hoje na MTV. E o Michael Jackson foi o primeiro artista internacional em quem me interessei. E foi por causa da música dele que eu decidi entrar na aula de inglês. Como sou uma entre milhões, acho que isso significa alguma coisa no mundo.

8.2.02


Porque eu não consigo controlar minha reação diante da impáfia alheia? Eu só me dou mal, acabo sempre perdendo a razão. Mas o sangue realmente ferve, pareço o pato donald 'losing his temper' e acabo falando bobagem. Não é nada muito grave. Não solto palavrões, mas mudo de tom e pareço bem arrogante também. Acabo me igualando ao que mais detesto. E pq isso sempre acontece com as mesmas pessoas? Shit.

RARARA...



Sou chique. Minimalista. Calmo.

Chique. Minimalista. Calmo. Você tem um profundo apreço por tudo que tem estilo. Seus amigos elogiam sua atitude cool, seu jeito retrô-futurista de ser. Seus ambientes prediletos são simples, sem música alta, mas rodeados de amigos - de preferência, todos usando branco e bebendo drinks sofisticados.

7.2.02

PARA LER E ESCREVER

"De literatura, propriamente, pouco falam as cartas. Podem ser resumidos os conselhos do poeta em algumas linhas: escrever só por absoluta necessidade, evitar temas sentimentais e formas comuns, escolher as sugestões oferecidas pelo ambiente, a imaginação e a memória, não dar importância aos críticos, não ler tratados de estilo.
O resto é muito mais importante, uma vez que a parte formal da arte acaba sempre por se realizar, quando atrás dela há uma imposição total de vida transbordante. Por isso, aplica-se a valorizar, aos olhos do jovem Kappus, a necessidade de um mundo interior; de uma clarividência; de um gosto da solidão, constante e inteligente; de uma visão diversa do amor; de uma ternura pela natureza e pelos mínimos aspectos das coisas; de uma paciência interminável; de uma aceitação leal de todas as dificuldades; de uma fidelidade à infância; de uma expectativa de Deus; de uma compreensão mais humana da mulher; de uma disciplina poética humilde e vagarosa. Mas sobretudo a solidão assume, nessas cartas, um caráter de heroísmo e de magnificência - a ponto de poder dizer que o homem solitário pode preparar muitas coisas futuras porque as suas mãos erram menos."

(Cecília Meireles, no prefácio de Cartas a Um Jovem Poeta**, de Rainer Maria Rilke)


** recomendado a todos que se arriscam para além das palavras em busca de significados



voragem . [Do lat. voragine.] S. f. 1. Aquilo que sorve ou devora. 2. V. turbilhão (2). 3. Qualquer abismo: "Ele esperava-a, e ela almejava a oportunidade da fuga, sem que a filha lhe fosse estorvo, ou lhe abrisse os olhos como a lâmpada providencial à orla duma voragem." (Camilo Castelo Branco, A Filha do Regicida, p. 158.) 4. Fig. Tudo o que subverte ou consome.

Realmente, cocaína na pizza é demais. Mas o pior mesmo, é ter assistido, pela webcam, o sexo no BBB. Disgusting, horrível: a dupla mais bagaceira entre os bagaceiros soltando grunhidos e se mexendo debaixo de uma coberta cinza metálica. Vi só um minutinho, mas os webmasters daqui não desgrudaram o olho do reality-pornô. O dia-a-dia fica cada vez mais é como ficção pulp de um autor sem talento.



Que saco! às vezes eu tento colocar uma foto, dá errado e eu sequer consigo editar ou deletar o post. Aí ficam esses quadradinhos e cruzinhas vermelhas por aqui.....

6.2.02




Eu e dona Hilda


Decidi: vou investir no meu micro-apê. Não aguento mais viver na semi-pocilga em que ele se transformou. Quero um lugar mais organizado, menos atulhado, mais bonitinho. Quero persianas nas janelas, e não aquelas duas toneladas de cortinas, forros etc. Quero um armário embutido cheio de compartimentos bacanas em vez do guarda-roupinha herança da mamãe mas que não tem espaço para roupa de cama, malas e sapatos. Quero uma cozinha que permita a entrada da pessoa de frente, acabando com a necessidade de esgueirar-se entre os armários para preparar o café da manhã. Quero uma sala com sofá, televisão e abajur em lugar da mesa do computador ocupando metade do ambiente.
Assim, já preparei meu plano de ação:
1) marceneiro para trocar armários de lugar, criar um adendo à estante que virará prateleira de CDs
2) pintura e acabamentos (rejuntes, espelhos de luz etc)
3) guarda-roupa ou armário embutido.

Deadline: março de 2002.



3.2.02



a ninfa chloris, soltando flores pela boca, na primavera do boticelli, a imagem atrás do meu computador. ela está tentando fugir, o corpo voltado para a liberdade, e o rosto alto, assustado, olhando o Zéfiro azul prestes a capturá-la. a crisálida chloris em pleno processo de metamorfose para virar a primavera, materializada e protagonista do quadro, que está à esquerda da ninfa.

ninfa . [Do gr. nWmphe , 'noiva', pelo lat. nympha.] S. f. 1. Na mitologia greco-romana, divindade dos rios, dos bosques e florestas e dos campos. 2. Fig. Mulher nova e formosa. 3. Anat. Pequeno lábio da vulva. 4. Zool. Forma intermediária entre a larva e o inseto adulto.

2.2.02


I'm Psycho!

I'm Rebel Without A Cause!


I'm The Seven Year Itch!

Adorei os banners. E são os três resultados do meu teste, em ordem.



"All I want in life's a little bit of love to take the pain away"
Ladies and Gentlemen, We´re Floating in Space - Spiritualized


Gostei muito de Vanilla Sky. E dizem que é ficha, perto do original. É daqueles filmes cheios de citações. Um cara vivendo num mundo construído pelas suas referências culturais. Mas sobretudo é uma história sobre oblivion (eu gosto demais de usar essa palavra. Acho que ela tem um som de véu que cai nos olhos da gente) (1. the state of forgetting or having forgotten. 2. the state of being forgotten). Um mundo do esquecimento.


Grito do dia:

TECH SUPPORT!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1.2.02






Take the Which Powerpuff Girl Are You? Test.


Yes!